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Milho - Milho: B3 fecha semana próxima a estabilidade
Data: 10/5/2021

A Bolsa de Mercadorias e Futuros de São Paulo apresentou leves correções nas cotações de milho nesta sexta-feira, e houve pouca liquidez nos negócios, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os vencimento  de  julho  e  setembro  apresentaram  leves altas,  e  maio  e  novembro  fecharam  praticamente estáveis. Em maio, as cotações fecharam em R$ 102,60 (+  0,21%);  julho  R$  103,62  (+0,41%);  setembro  a  R$ 100,35 (+0,04%) e novembro a R$ 100,95 (+0,04%)”, comenta. 
“Os fundamentos que  permanecem são climáticos, com a  entrada  de  safrinha  apresentando  secas  na  maior parte  das  regiões  produtoras  brasileiras.  Apesar  disso, os  movimentos  de  hoje  podem  ser  descritos  como simples movimentações para realização de lucro, e não apresentam  tendência  por  si  só.  Refletem,  a  curto prazo,  chuvas  que  voltaram  a  estados  como  Paraná  e Rio Grande do Sul, e que permanecem até amanhã”, completa. 
Em Chicago, registros de compra da China agita o mercado. “A confirmação de que a China obteve 1,3 milhão de toneladas métricas das vendas de milho dos EUA em algum momento  no  passado  recente  forneceu  outra explicação  para  os  recentes  picos  de  preço,  embora  o lançamento  da  nota  de  exportador  privado  do  USDA inicialmente não tenha ficado impressionado”, indica. 
“No fechamento, o  contrato  de  julho tinha adicionado mais $ 0,11/bu para $ 7,30/bu e setembro subiu pouco menos de $ 0,08/6u para $ 6,53/bu.  As vendas totais de exportação chegaram a mais de 1,5 milhão de toneladas de novas vendas no total, divididas entre  1,36  milhão  de  toneladas  relatadas  como  feitas para  a  China  para  entrega  no  próximo  ano-safra  de 2021/22.  Paralelamente,  destinos  desconhecidos  colheram  188.468  toneladas  de  milho  também,  subdivididas  em  88.868 toneladas para a campanha de comercialização atual e 101.600 toneladas para 2021/22”, conclui. 

Fonte: Agrolink
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