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Feijão - Safra de feijão foi reduzida
Data: 13/5/2021

A quarta estimativa da produção total nacional de feijão para 2021 foi de 3,0 milhões de toneladas. Essa estimativa de produção é 2,3% menor que a de março. A área a ser colhida foi reduzida em 0,5% e o rendimento médio diminuiu em 1,8%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nesta avaliação, as unidades da Federação com maior participação na estimativa de produção foram Paraná (22,1%), Minas Gerais (18,9%) e Goiás (10,8%). 
Na 1ª safra, estimada em 1,3 milhão de toneladas, houve aumento de 2,2% frente a março; o rendimento médio também foi estimado 3,3% maior, enquanto a área plantada declinou em 1,9%. Destaque negativo para o Rio Grande do Norte, com uma diminuição de 11,3%. Houve aumento nas estimativas de produção do Ceará (19,4%) e Pernambuco (60,2%), acompanhando as estimativas de aumento no rendimento médio, que foram de 21,4% e 39,1% respectivamente.
A 1ª safra do produto participa com 43,3% da produção total de feijão em grão. Em relação a 2020, houve reduções de 2,2% na estimativa da produção, de 1,9% na estimativa do rendimento médio e de 0,3% para a área a ser colhida. Os destaques positivos foram: Piauí (12,3%), Ceará (12,9%), Paraíba (37,4%), Pernambuco (19,2%), São Paulo (8,6%), Minas Gerais (6,6%) e Goiás (13,3%). Os destaques negativos foram registrados no Rio Grande do Norte (-21,5%), Bahia (-24,2%), Paraná (-18,8%) e Distrito Federal (-29,6%).
Já a 2ª safra foi estimada em 1,1 milhão de toneladas, um recuo de 8,2% frente a março, havendo pequeno aumento de 0,1% na previsão da área a ser colhida e redução de 8,2% na estimativa do rendimento médio. Destaque positivo para o Ceará, com aumento de 8,2% em sua estimativa de produção. Destaques negativos para o Paraná (-19,8%) e Goiás (-3,7%). Essa segunda safra representa 37,6% do total de feijão produzido no país.
A estimativa dessa safra indica aumento de 10,4% em relação a 2020. Para o rendimento médio está previsto aumento de 2,0% e, para a área a ser colhida, crescimento de 8,2%. Destaques negativos para o Distrito Federal (-74,4%) e a Bahia (-37,6%). Destaques positivos para Tocantins (32,4%), Paraíba (47,3%), Pernambuco (32,2%), Alagoas (101,4%), Paraná (46,7%) e Rio Grande do Sul (42,7%). As maiores estimativas de produção, para esta safra foram dos estados do Paraná (35,4%), Minas Gerais (15,3%) e Mato Grosso (10,5%).
Para a 3ª safra, a estimativa foi de 563 mil toneladas, diminuição de 100 toneladas, frente à previsão de março. A área a ser colhida recuou em 100 hectares. A maioria das unidades da Federação produtoras manteve as estimativas do último levantamento, sendo essa pequena diferença causada pelos números do Paraná (4,5%). Em relação ao ano anterior, a avaliação da produção sofreu redução de 1,3%; a área a ser colhida declinou em 0,4% e o rendimento médio caiu 0,9%. Destaques negativos para Minas Gerais (-3,2%) e Mato Grosso (-10,8%). Destaques positivos para São Paulo (4,4%) e Goiás (6,5%).

Fonte: Agrolink
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