Institucional
Quem Somos
Histórico
Palestras
Contato
Links
Trabalhe Conosco
 
Mercado
Cotações
Notícias
Leilões
Estatísticas
Legislação
 
Cadastros
Pessoa Física
Pessoa Jurídica
Autorização de Corretagem na BBM
Login
Usuário:
Senha:
 
Fonte: ClicTempo
 
Credenciada na
 
Voltar para página anterior  
Voltar para Página Anterior Pesquisar Notícias Imprimir esta Notícia
 
 
Milho - Como está o mercado do milho?
Data: 18/5/2021

No mercado do milho no Rio Grande do Sul, os produtores têm sentido no bolso o efeito de um dólar mais valorizado, para o bem e para o mau, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Nesta segunda-feira,  a  Fecoagro  lançou  sua  estimativa  de custos para a soja e milho, que segundo o órgão, devem ser  25%  maiores  na  safra  21/22,  e  que  foram  27,3% maiores em relação à temporada passada”, comenta. 
“O mercado não apresentou grandes novidades no dia de hoje, e os lotes que vimos na segunda-feira praticamente venceram os  dias sem negócios. De um lado, compradores buscam por outros produtos  para substituição, e  de outro, o produtor capitalizado não abre mão de melhores negócios. Indicações em Marau a R$ 101,00 mais ICMS, e Passo Fundo a R$ 97,00 no CIF diferido”, completa. 
Em Santa Catarina o mercado está sem movimentações. “O governo de Santa Catarina lançou esta semana uma campanha de conscientização para os produtores visando a eliminação do milho que nasce após a colheita, de forma “’espontânea’, também conhecido como milho guaxo. O motivo é que este milho pode ser o hospedeiro da cigarrinha. A campanha foi lançada durante o 1º Encontro Sul-Brasileiro  de  Fitossanidade,  e  envolve  também  outras questões, como a janela ideal de plantio”, indica a consultoria. 
No Paraná os vendedores ganham força para ‘sentar’ em cima do milho. “Na  semana  passada,  falamos  sobre  os  reajustes  do  Deral  em  relação  às  lavouras  de  milho  paranaense,  o  que parece que deu força para que vendedores ‘sentassem’ em cima dos lotes de milho que restam. E eles têm lá sua razão, diga-se de passagem: no espaço de pouco mais de um mês  – de 6 de abril até 11 de maio – as lavouras ‘derreteram’  em  qualidade,  passando  de  um  percentual  de  boas  em  92%,  até  25%  em  seu  último  boletim.  As lavouras  ruins,  por  sua  vez,  cresceram  em  termos percentuais  de  1%  para  30%,  uma  situação  bastante preocupante”, conclui. 

Fonte: Agrolink
Copyright © 2010 Corretora Mercado | Política de Privacidade | Desenvolvido por M23